Medidor do Fluxo do Concreto
O Medidor de Fluxo (vazão) para concreto Ss-MVCS possui revestimento e eletrodos desenvolvidos para trabalhar com concreto que possui entre 46 a 60% de água em sua composição.
A medição da vazão do concreto é feita de forma direta e não de forma estimada, como é a medição feita pelo Sensor de Medição da Pressão e Fluxo do Concreto modelo Ss-SPC, garantindo assim a medição da vazão real de concreto que foi enviado para o Trado Helicoidal. O Medidor de Fluxo (vazão) para concreto Ss-MVCS é opcional, fabricado para garantir maior precisão na medição da quantidade de concreto empregado em cada pilar, sendo mais indicado para projetos que exigem um controle de qualidade extremamente rigoroso, onde cada litro de concreto precisa ser contabilizado com exatidão (por exemplo, em projetos de infraestrutura críticos).
O Sensor Ss-MVCS deve ser instalado diretamente na linha de concreto, no alto do Mastro da Perfuratriz de Hélice Contínua, sempre no sentido em que o concreto está subindo, para medir o volume real de material que passa por ele.
O Medidor Ss-MVCS trabalha com o Sistema Ss-C10HC para o monitoramento de Estacas Hélice Contínua e Segmentada e envia a leitura via sinal Wi-Fi para o Sistema Ss-C10HC, de forma que o Operador tenha a visualização da vazão em L/min do concreto que está chegando no Trado Helicoidal e este valor fique registrado no relatório.
A alimentação do Medidor Ss-MVCS pode ser de 12Vcc ou 24Vcc, advinda da Perfuratriz CFA ou da Bomba de Concreto. O Medidor Ss-MVCS pode também ser fornecido com Bateria recarregável.
REFLEXÃO:
"Na execução de estacas hélice contínua, a variabilidade do subsolo exige um controle contínuo dos parâmetros de concretagem. O monitoramento eletrônico, em particular, é a única forma de assegurar a integridade do fuste e evitar patologias futuras invisíveis." (Reflexão de conceitos abordados por engenheiros geotécnicos em publicações da ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica);
"A qualidade da estaca hélice contínua não se garante apenas pelo projeto, mas pela execução rigorosamente controlada. O monitoramento em tempo real das pressões, volumes e rotações é a 'prova' de que a fundação foi construída conforme as boas práticas de engenharia." (Pensamento alinhado a discussões em congressos de fundações como o COBRAMSEG, onde a importância da instrumentação é sempre um tema central);
"Falhas em fundações profundas como a hélice contínua são de difícil e alto custo de correção. O monitoramento preventivo, com alertas em caso de desvios, é a ferramenta mais eficaz para mitigar riscos e garantir a segurança estrutural da obra." (Princípio defendido por consultores experientes em fundações e segurança de obras);
"O monitoramento em tempo real da estaca hélice contínua não é um custo, mas um investimento indispensável na qualidade e na segurança estrutural. É a garantia de que o que foi projetado está sendo executado no subsolo." (Periódicos de engenharia geotécnica e fundações (nacionais e internacionais), anais de congressos (COBRAMSEG, SOILVISON, ISSMGE, DFI, ADSC));
"A complexidade do solo e a variabilidade das condições geotécnicas exigem que cada metro de estaca hélice contínua seja monitorado. Ignorar dados em tempo real é abrir mão do controle sobre a integridade da fundação." (Periódicos de engenharia geotécnica e fundações (nacionais e internacionais), anais de congressos (COBRAMSEG, SOILVISON, ISSMGE, DFI, ADSC));
"A automação no monitoramento da estaca hélice contínua permite não só a detecção de anomalias, mas também a otimização do processo, reduzindo desperdícios de concreto e minimizando riscos operacionais no canteiro." (Periódicos de engenharia geotécnica e fundações (nacionais e internacionais), anais de congressos (COBRAMSEG, SOILVISON, ISSMGE, DFI, ADSC));
"A performance de uma estaca hélice contínua está diretamente ligada ao controle rigoroso de parâmetros como volume de concreto, pressão de injeção e velocidade de extração. O monitoramento contínuo é a ferramenta que nos dá esse controle absoluto." (Periódicos de engenharia geotécnica e fundações (nacionais e internacionais), anais de congressos (COBRAMSEG, SOILVISON, ISSMGE, DFI, ADSC));